“Primavera Literária Rio 2019” no Museu da República
ENDEREÇO: Rua do Catete, 153, Catete, Rio de Janeiro/RJ. Entrada gratuita.
ENDEREÇO: Rua do Catete, 153, Catete, Rio de Janeiro/RJ. Entrada gratuita.
1. Holy Cow: Uma Fábula Animal
Autor: David Duchovny
Ano: 2016
Editora Record
Lembra do Fox Mulder, da série “Arquivo X”? Pois seu intérprete decidiu mostrar todo seu talento e humor ao contar a fábula de uma irreverente vaca chamada Elsie Bovary, que é também a narradora da história. A heroína quadrúpede tem uma revelação na casa da fazenda onde vive que deixa seu mundo de cabeça para baixo. Elsie convence um porco e um peru a fugirem dali em busca de um mundo mais seguro. Daí segue uma sequência hilária que envolve passaportes falsos, bichos disfarçados de seres humanos e personagens espirituosos que falam sobre aceitação entre seres de espécies diferentes.
2. Azul da Cor do Mar
Autora: Marina Carvalho
Ano 2014
Editora Novo Conceito
O romance conta a história da atrapalhada Rafaela Vilas Boas, que se vê realizando seu sonho de trabalhar na grande imprensa ao arrumar um estágio no jornal Folha de Minas. Porém, ela tem um pequeno problema chamado Bernardo, um colega de trabalho que não vai com sua cara. Alguns furos de reportagens e outros desastrinhos pelo caminho, e estabanada Rafa se vê buscando se livrar de uma obsessão da adolescência que mora na figura de um rapaz de mochila xadrez.
3. Cadê Você Bernadette?
Autora: Maria Sample
Ano 2012
Companhia das Letras
Essa é uma divertida história de mãe e filha! Bee passa o livro tentando descobrir quem é de fato sua mãe Bernadette Fox e onde ela está, já a personagem desaparece do mapa após se ver obrigada a fazer uma viagem em família para a Antártida. Esse é o segundo livro da norte-americana Maria Samples. Não espere sentimentalismo barato dela, ok?
4. Galvez, Imperador do Acre
5. O pau
Autora: Fernanda Young
Ano 2009
Editora Rocco
A hilária Fernanda Young usa do seu já famoso humor nonsense para falar sobre a vingança de uma designer de joias bem-sucedida chamada Adriana. O motivo da desforra é uma traição cometida pelo namorado 14 anos mais jovem. Pelo título do livro, já dá pra imaginar qual é o foco da represália de Adriana. De forma hilária, a autora ironiza a teoria de Freud sobre a inveja feminina do falo. Bem, Fernanda Young…
6. Meu Coração de Pedra-Pomes
Autora: Juliana Frank
Ano 2013
Companhia das Letras
Com muita sagacidade, a escritora brasileira retrata a rotina detestável de
Lawanda, encarregada da limpeza de um hospital e colecionadora de besouros. Como sua renda não é suficiente como faxineira, ela faz alguns serviços escusos aos pacientes. Paralelamente, ela faz macumbas como costurar borboletas em sua calcinha para que seu amante José Junior fique com ela. O romance é desbocado e não-convencional, ideal para quem não aguenta mais ler histórias de amor água com açúcar e quer dar umas boas risadas.
7. Como Ser Mulher – Um divertido Manifesto Feminista
Autora: Caitlin Moran
Ano 2012
Editora Paralela
É com um humor escrachado que a jornalista inglesa Caitlin Moran responde a perguntas desde o nome ideal pra batizar aos próprios seios até se os homens odeiam as mulheres pra valer “no fundo, no fundo”. Ela aborda esses temas como se estivesse papeando com um amigo e faz reflexões com uma língua afiadíssima, porém, sofisticadas!
Logicamente, quando se adapta um livro para um filme não se podem incluir todos os detalhes da trama, mas Chris Weitz enfureceu os fãs ao retirar, completamente, os últimos capítulos da obra original.
Além disso, o tempo de tela de cada personagem foi extremamente mal administrado. Existem desenvolvimentos excessivos, enquanto personagens carismáticos não são explorados. Fica difícil se apegar a determinados personagens, mesmo que o roteiro acabe forçando isso.
A batalha final também foi frustrante para os fãs. O embate épico, que imaginamos enquanto líamos o livro, se transformou em uma briga noturna. Na verdade, em algumas cenas, fica até difícil entender o que está acontecendo.
Apesar de tudo, para quem não leu o livro, A Bússola de Ouro ainda consegue ser interessante.
Eragon não é nenhuma grande obra-prima da literatura mundial, mas é um livro extremamente divertido, voltado para o público jovem e que consegue envolver o leitor com seu universo de fantasia bem desenvolvido.
A adaptação cinematográfica pecou em diversos aspectos. Personagens importantes foram deixados de fora, o roteiro foi desenvolvido de maneira previsível e a caracterização deixou a desejar.
O filme foi tão mal recebido por público e crítica que suas continuações foram canceladas.
Estrelado por Logan Lerman, o filme de Chris Columbus adapta a consagrada saga adolescente de Rick Riordan.
Infelizmente, a franquia acabou ficando à sombra de Harry Potter e não conseguiu conquistar o grande público, mesmo que tenha um excelente elenco de apoio e uma temática interessante.
Os fãs também ficaram decepcionados com a quantidade de elementos alterados da obra original. Sua sequência, O Mar de Monstros, conseguiu ser tão criticada quanto o primeiro filme.
Pelo menos, o filme conseguiu despertar o interesse de parte do público em conhecer a obra original.
Apesar de ter conquistado uma legião de fãs tão grande quanto as intermináveis hordas de zumbis presentes no filme, Guerra Mundial Z não tem absolutamente nada a ver com a obra original!
Logicamente, alguns personagens e tramas foram retirados do livro de Max Brooks, mas sua essência foi completamente alterada.
No filme, vemos a luta da humanidade para combater e controlar a praga dos zumbis. O livro se centra muito mais nas relações humanas e em como a sociedade se comporta diante da presença dos zumbis.
Vemos como o governo americano permite que um cientista enriqueça com base no desenvolvimento de uma falsa cura para a epidemia zumbi. Acompanhamos a África lutando para salvar o maior número de pessoas, enquanto milhões morrem nos campos de refugiados.
Guerra Mundial Z trata-se da natureza humana e de suas relações e não de uma luta contra zumbis.
Mesmo assim, o filme ainda é excelente, mas, se formos considerá-lo como uma adaptação, aí sim deixa muito a desejar.
O grande problema de Cidade dos Ossos é o tanto de tramas deixadas em aberto, o grande números de detalhes que ficaram sem explicação, além da extrema forçação de barra em romances com os quais não conseguimos sentir empatia.
A adaptação começa muito bem e possui uma produção, tão impecáveis quando os efeitos visuais. O problema é que ela se perde em meio ao roteiro e não consegue convencer, como a saga literária o faz.
Cidade dos Ossos não é um dos piores filmes do mundo, mas também está longe de ser bom.
Jack Black é um ator engraçado e um músico talentoso, mas nem todas as suas obras funcionam… As Viagens de Gulliver é uma prova disso!
O filme tentou dar uma nova roupagem ao clássico de Jonathan Swift, mas as piadas extremamente infantis e as soluções para os problemas foram detonadas pela crítica e deixaram o público com uma imensa “vergonha alheia” nas salas dos cinemas.
A adaptação do clássico de F. Scott Fitzgerald estrelada por Leonardo Di Caprio é impecável em sua produção.
A trilha sonora é magnífica, os efeitos visuais são fantásticos e o figurino é extremamente condizente com a obra original. Infelizmente, todo o resto destoa completamente da obra em que foi baseado.
Uma das principais críticas do público foi o fato do livro se focar na história de Nova York dos Anos 20, enquanto as filmagens foram feitas na Austrália.
Além disso, ficou parecendo que a produção priorizou o aspecto visual da obra e acabou deixando o roteiro de lado.
Eis a primeira regra ao se adaptar um clássico da literatura: “Não mude o final!”
A adaptação de 1995 possuía em seu elenco nomes como Demi Moore e Gary Oldman, mas mesmo assim conseguiu decepcionar.
O filme foi um tremendo fracasso de bilheteria e extremamente massacrado pela crítica. Um dos principais pontos baixos foi o final feliz ao “Estilo Hollywood”, o que rendeu diversas indicações ao Framboesa de Ouro.
A simples alteração do final conseguiu deturpar toda a essência da obra original e A Letra Escarlate tornou-se um dos filmes mais odiados dos Estados Unidos.
Na San Diego Comic-Con de 2009, Tim Burton disse que queria fazer uma versão diferente de tudo o que havíamos visto com relação à obra de Lewis Carroll.
“Assistindo às outras versões da obra, jamais consegui sentir qualquer conexão emocional por ela. É sempre só uma garota vagando de um personagem bizarro para outro.”
A crítica do diretor se aplica diretamente à sua própria adaptação. Alice no País das Maravilhas dividiu o público. Há que ame e quem odeie, mas, logicamente, deturpou completamente a obra original.
Apesar de ser uma releitura do clássico de Carroll, o filme é muito mais focado na trama do Chapeleiro Maluco e acaba deixando a personagem que dá título à obra de lado.
Mais uma vez, uma obra visual impecável, mas que deixa a história a desejar.
O Guia do Mochileiro das Galáxias é uma grande obra de ficção-científica e comédia da história da literatura.
Publicado em 1979, o livro se transformou em uma verdadeira Bíblia Sagrada dos Nerds e sua adaptação era extremamente aguardada pelos fãs.
Mesmo com nomes como Martin Freeman, Zooey Deschanel, Bill Nighy e Sam Rockwell no elenco, o filme conseguiu ser um desastre de bilheteria e crítica.
A saga é tão grandiosa e cheia de detalhes que, de fato, seria impossível adaptar toda a obra em apenas um filme. Obviamente, a produção falhou miseravelmente em levar o livro para as telonas e nem mesmo as piadas das páginas funcionaram no cinema, deixando os fãs com um terrível sentimento de decepção.
Fonte: https://legiaodosherois.uol.com.br/lista/as-10-piores-adaptacoes-de-livros-para-as-telonas.html#list-item-10
A produção original Netflix é uma adaptação da famosa série de livros homônimos escrita por Lemony Snicket – pseudônimo do americano Daniel Handler – e conta a história dos três irmãos órfãos, Violet (Malina Weissman), Klaus (Louis Hynes) e Sunny Baudelaire tentando sobreviver à perseguição de Conde Olaf (Neil Patrick Harris), que quer colocar as mãos na fortuna das crianças.
A série acompanha a história da órfã Anne no século 19. Sua vida muda completamente quando ela é adotada por um casal de irmãos e passa a viver em uma enorme fazenda que não impõe limites à sua imaginação. O livro que deu origem à série foi escrito em 1908 pela escritora canadense L. M. Montgomery.
A protagonista da série, Claire, é uma mulher que, já à frente de seu tempo no início do século 20, é mandada 200 anos para o passado através de uma pedra escocesa. A inglesa está em lua de mel na Escócia quando volta no tempo e é obrigada a lidar com uma época completamente diferente da sua. A série, baseada nos livros homônimos de Diana Gabaldon, é cheia de romance, intrigas políticas e muita história escocesa, inglesa e até francesa do século 18.
Poucos sabem, mas as tramas políticas de House of Cards também são baseadas na trilogia de livros homônima do político britânico Michael Dobbs. A série acompanha os planos de Frank e Claire Underwood para conquistar cada vez mais poder e influência dentro da Casa Branca.
A série acompanha a história de Piper Chapman, que foi presa devido a um crime que já havia cometido há muito tempo, influenciada por uma ex-namorada. A trama para televisão foi baseada no livro autobiográfico Orange Is the New Black: My Year in a Women’s Prision, de Piper Kerman, no qual a autora conta sobre o ano que passou na prisão.
A série britânica é uma das mais bem avaliadas da lista e possui quatro temporadas! A trama é baseada nos clássicos livros de Sherlock Holmes, escritos por Sir Arthur Conan Doyle em 1887. Na série, Sherlock e seu fiel companheiro Watson investigam e resolvem crimes na Londres dos dias atuais.
Baseada no romance homônimo de 1996 de Margaret Atood, que por sua vez foi inspirado em fatos reais, a minissérie de seis episódios conta a história de Grace Marks, uma empregada doméstica e imigrante irlandesa que, no Canadá, é presa em 1843 pelo assassinato de seu patrão. A protagonista afirma que não tem lembranças do ocorrido e não se sabe se ela é realmente culpada. Uma década depois, a chegada de um médico que quer ajuda-la a resgatar suas memórias e descobrir se ela de fato cometeu o crime vai levantar ainda mais dúvidas.
The Umbrella Academy
Baseada em um livro de história em quadrinhos homônimo, The Umbrella Academy conta com um ótimo elenco, que inclui Ellen Page. A trama acompanha uma família de super-heróis: Spaceboy, Kraken, Rumor, Séance, Number Five, Horror e White Violin. Juntos, eles tentarão solucionar o mistério da morte do pai adotivo, o inventor Monocle, e de seus próprios poderes enquanto lutam para impedir que o mundo acabe em oito dias.
Fonte:https://www.guiadasemana.com.br/filmes-e-series/galeria/as-melhores-series-baseadas-em-livros-para-assistir-na-netflix
Eutanásia: Nada Dura para Sempre – Sidney Sheldon
Bipolaridade: Dançando Sobre os Cacos de Vidro – Ka Rancoulk
Suicídio: Reconstruindo Amelia – Kimberly McCreight
Pedofilia: Lolita – Vladimir Nabokov
Incesto: Proibido – Thabita Suzuma
⚠️ PRIMEIRO SORTEIO DO IG ⚠️ Olá, amores! Em comemoração aos 100 seguidores do IG, resolvi fazer um sorteio super especial, para as autoras das plataformas online! Vamos lá!
Premiações:
1 capa para Wattpad (Dependendo do caso, pode ser para outras plataformas também)
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Revisão da história
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Resenha da história no IG 💌 Como participar?
Siga as regras: 🔺Seguir a foto oficial (Essa aqui!) 🔺Seguir os IG’s parceiros:
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O sorteio acontecerá dia 08/10/2019, boa sorte a todos! 💜
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Novidade na área. O Clube do Gueto está promovendo um sorteio de um super livro. E para participar é só dar uma olhada no @ClubedoGueto no Instagram.
Se você ainda não segue o Clube do Gueto essa é a hora!
O livro é o Dom Quixote, de Miguel de Cervantes (1605), clássico da literatura mundial. O texto foi adaptado a uma linguagem mais contemporânea e o sorteio será dia 14/09/2019.
Participem!
Espalhem a notícia!
Rua Henrique Moscoso, 1862., 29123120 Vila Velha |
Uma das mais recentes editoras que surgiram no cena paraense – a Pará.grafo editora – está trazendo uma chamada para a inscrição de material inédito no gênero conto-terror. Uma ótima oportunidade para jovens (ou nem tanto assim) escritores divulgarem seus trabalhos.
Texto retirado do instagram da editora:
Iniciaram as inscrições para a antologia de contos TERROR NA AMAZÔNIA. 🕷☠️👹🧟♀️
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Participe! As inscrições vão até o dia 20 de agosto de 2019. Veja o regulamento no site:
https://www.e-paragrafo.com.br/blog
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A Amazônia é um mundo místico e desconhecido, lar de inúmeras criaturas hostis e — dizem — sobrenaturais. Durante séculos, histórias foram contadas sobre cobras gigantes que habitam o fundo dos rios, animais selvagens que espreitam da escuridão da selva, entidades não humanas que assombram os moradores das aldeias e vilas. Figuras lendárias como Saci, Matinta Pereira, Mapinguari, Sereias e Muiraquitã estão presentes no imaginário e nos pesadelos daqueles que vivem embrenhados nesse universo.
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A antologia TERROR NA AMAZÔNIA, organizada pelo escritor e editor Girotto Brito, busca contos (inéditos!) sobrenaturais, de terror, horror cósmico e suspense, que sejam ambientados na Amazônia e/ou narrem as lendas amazônicas em suas versões mais sinistras e amedrontadoras.
[Uma reportagem de Baleia, a cadela]
Nesta primeira semana do mês de junho do ano da (des)graça de doismilledezenove, a poeta e educadora Mayara La-Rocque inicia mais uma oficina voltada para uma busca/aprendizado de produções de textos literários, poéticos e patéticos (no bom e velho sentido grego). A oficina será de segunda a sexta, na parte mais aperreada da tarde. O local? A ilustríssima Casa da Linguagem, localizada na boca desdentada da avenida nazaré, é bem na esquina: ao lado da Praça da República e de fronte para uma das sobreviventes do clã Y. Yamada.
Sobre a bendita oficina (o imbróglio em si), Mayara falou (bem floreado) assim:
A Oficina de Leitura e Escrita Criativa é um laboratório que intenta mediar percursos sensíveis de leitura e diálogo acerca da linguagem e das potencialidades de manejo com a palavra poética. Com caráter de experimentação, imersão, rascunho, esboço e diário, a oficina tem como intuito provocar/pesquisar o lugar afetivo e poético de cada participante como um processo de criação onde cada um será impelido a encontrar os caminhos de sua própria escrita e autoexpressão, em consonância com as dinâmicas e vivências trocadas em grupo.
Participem, divulguem, comentem!
Espero vocês por lá! (sentado…no chão, é claro; do jeito que aqueles bancos de madeira me molestam a bunda…bem, pelo menos o jardinzinho e o coreto-anão residentes na Casa da Linguagem são bem simpáticos, sim, ao menos isto…)
Mayara La-Rocque é escritora, formada em Letras com habilitação em língua francesa pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Colaborou com a revista literária KamikASES, participou da Antologia Literária do III prêmio PROEX de Literatura da UFPA e, em 2015, ganhou a 4ª edição do mesmo prêmio, na categoria contos. Em 2016, produziu o livro artesanal “Atravessa a tua viagem” e, em 2017, publicou a plaquete literária “Uma luminária pensa no céu”, pela Editora Escriba. Atualmente, ministra cursos voltados para criação e produção literária.
Baleia, a cadela
– Título: Meu Protetor
– Autora: Nana C. Fabreti
– Editora: PinDragon
– Páginas: 210
– Resenha –
Quem nunca teve aquela paixão platônica pelo garoto mais popular da escola? E ainda por cima seu vizinho de rua? Bom, Samantha passou por isso e também pela desilusão de uma paixão não correspondida e bem traumática. Quando já tinha fechado seu coração para o mundo e apenas se conformou em levar a vida a sua maneira, mal ela sabia que enquanto seu coração se fechava para o mundo outro coração arregalava as portas para o amor.
A maioria dos leitores amam Harry Potter, e não é sem motivo né? O menino bruxo e o mundo de magia que o rodeia são tão fascinantes que chega a ser impossível não se apaixonar com a história. Sendo assim achei bacana trazer para vocês 5 curiosidades sobre o universo de Harry Potter. Vamos lá!
1) J.K.Rowling disse que a história de Harry Potter veio a sua mente durante uma viagem de trem. Ao lembrar das brincadeiras de infância com os vizinhos, cujo sobrenome era Potter.