8 séries baseadas em livros

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Resenha A seleção

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Título: A Seleção
Autor: Kiera Cass
Editora: Seguinte
Número de Páginas: 368

Resenha

 

A seleção conta a história de America, uma jovem mulher que faz parte da casta dos artistas. Existe um novo mundo e foi criando um novo império digamos assim. Através da leitura eu consegui imaginar como se tivesse existido um problema diplomático entre os EUA e a China que resultou no desaparecimento dos EUA como o conhecemos, mas um pequeno grupo manteve-se unido e tentou manter a população já existente e erguer uma nova nação com novas regras.
Para isso, houve uma divisão da população em 8 castas. A 1ª casta pertence à realeza e a 8ª aos mais pobres. Cada casta era dividida e constituída através do poder monetário de cada família e as castas não se podiam misturar. Para além disso, cada casta pertencia a um certo grupo. Este mesmo grupo determinava a categoria profissional de cada um. Existia um forte contraste entre os pobres e os ricos, os que tinham direitos a estudos e os que nem dinheiro tinham para comer.
No entanto, para o povo se sentir mais feliz existe uma tradição: o princípe tem que se casar com alguém do povo. Desta forma é criada a seleção. Todas as jovens entre x anos de idade – relativamente perto das do príncipe – têm o direito de se candidatarem.
É aqui que entra America. Ela faz parte da casta 5 – a casta dos artistas – e está apaixonada por Aspen – da casta 6. Eles encontram-se em segredo e têm um relacionamento com o objetivo de se casarem. Mas se America se casar com Aspen então isso significa que ela vai passar a ser da casta 6 e Aspen não suporta a ideia.
Ela recebe uma carta em casa a indicar a possibilidade de ela se inscrever para se tornar a futura rainha e esposa do príncipe Maxon. Ela não queria, pois o seu amor por Aspen nada tinha a haver com dinheiro. Mas quando ele termina tudo com ela e quando a sua mãe lhe pede… ela vai. E é uma das 35 selecionadas.
Agora a sua vida é no palácio a competir com outras 35 mulheres que querem desesperadamente a coroa e o coração de Maxon.
Ambos conhecem-se de forma inusitada e ela grita com ele, tornando-se numa curiosidade para ele. Ela é de temperamento forte e justa. Ela não quer saber nem de Maxon, nem da Coroa. Ela só quer comer o que o palácio lhe oferece e durar algum tempo para que os cheques que fazem parte da condição de ser uma das selecionadas chegue a casa e dêem algum conforto à família. Um conforto que já há muito desconheciam.
Mas Maxon torna-se mais do que um simples príncipe para ela. Mas também existe Aspen.

Curiosidades sobre Senhor dos anéis

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1. Tyler achava que os elfos não tinham ‘partes íntimas’.

Contando como achava misteriosa a espécie que interpretou em “Senhor dos Aneis”, Tyler disse ao jornal britânico Sunday Express, em 2002: “Eles não dormem, não comem, nem sequer sabemos se eles têm partes íntimas”.

“Talvez eles sejam como Ken e Barbie. Você levanta a roupa e não tem nada lá.”

2. O que pode explicar por que, quando recebeu o primeiro protótipo de Arwen, Tyler tirou a roupa da boneca para ver se ela era anatomicamente correta.

Tyler conversou com a Pavement Magazine em 2002 sobre a boneca, dizendo: “A primeira coisa que fiz foi tirar a roupa dela, como a gente faz quando é criança”.

O entrevistador perguntou se o brinquedo era anatomicamente correto, ao que Tyler respondeu: “Os peitos eram legais. Maiores que os meus”.

Ela continuou: “Mas aí não conseguia colocar as roupas de volta… Tive de devolver a boneca pelada na caixa. Ligue para dizer: ‘Desculpem. Não sou esquisita, só não consegui colocar o vestido de volta’”.

3. Os atores da Irmandade fizeram tatuagens da trilogia juntos.

Em 2003, o IGN entrevistou Tyler e Orlando Bloom e perguntou sobre o boato de que os integrantes da Irmandade tinham feito a mesma tatuagem juntos. Bloom disse que era verdade, e mostrou a tatuagem em seu pulso.

“Significa nove na língua dos elfos e representa [o fato de que] eram nove na Irmandade”, disse Bloom.

Mas, na realidade, só oito dos atores principais fizeram a tatuagem. John Rhys-Davies – que interpretou Gimli – deixou seu dublê fazê-la em seu lugar.

Elijah Wood disse à ABC News em 2001 que o grupo “fez [as tatuagens] uma semana antes de terminarmos”.

4. Peter Jackson fez Tyler atuar com uma bola de golfe rosa choque, que depois foi substituída por outros personagens.

“Na sequência toda eu estava falando com o Rei Wraith”, disse Tyler à revista Starlog Magazine em 2001 sobre uma cena, “mas na verdade eu estava falando com uma bola de golfe rosa choque que estava num trilho, com duas câmeras apontadas para mim e Peter dizendo o que estava acontecendo. Tive de inventar tudo, reagir e tentar fazer a situação parecer real”.

Tyler deu mais detalhes numa entrevista ao IGN, em 2003. “Foi como atuar com uma bola de golfe rosa o tempo inteiro. E Peter tinha essas explicações incríveis e grandiosas sobre o que estava acontecendo”, disse ela. “Ele queria que a gente estivesse sem ar o tempo todo. Eu ficava correndo em volta do estúdio o tempo inteiro.”

5. Havia um boato de que o exército inteiro da Nova Zelândia faria ponta no filme, mas as tropas acabaram convocadas para uma missão no último minuto.

Uma reportagem da revista New Woman Magazine de 2001 mencionou o seguinte na introdução: “Os extras incluíam o exército da Nova Zelândia quase inteiro (eles foram mandados para Timor Leste no último minuto numa missão de manutenção da paz)”.

Mas aparentemente pelos menos alguns militares neozelandeses fizeram pontas. Um artigo da BBC de 2001 revelou que a população do país achou que os soldados estavam sendo explorados, por receber pouco dinheiro pela participação no filme.

Onze anos depois, um soldado participou de um AMA do Reddit e disse que fez uma ponta no filme.

6. Bloom estava preocupado com o que J. R. R. Tolkien diria da cena em que Legolas desliza em cima de um escudo.

Em uma entrevista para promover “Senhor dos Aneis: O Retorno do Rei”, Bloom foi questionado sobre que pergunta faria a Tolkien se tivesse a oportunidade.

Bloom brincou: “Se ele ficaria incomodado quando deslizei numa escada em cima do escudo Uruk-hai. Se isso seria algo que um elfo faria”.

Bloom, que fez o papel de Legolas, disse que estava orgulhoso da cena e que ela funcionou no filme, mas que estava preocupado, pois os fãs poderia achar a ideia uma coisa “não muito Tolkien”.

7. Tyler aprendeu foneticamente como dizer suas falas na língua dos elfos, mas não aprendeu a língua.

Em uma entrevista à Flaunt, Tyler disse que a língua é “incrível”, acrescentando: “É uma língua legítima. Existem poucas pessoas no mundo que sabem falá-la, como professores de Oxford. É uma língua linda”.

Mas em uma entrevista à revista Total Film Magazine, em 2002, Tyler admitiu que não aprendeu a falar a língua dos elfos. “Não aprendi, como aprenderia italiano ou algo parecido”, disse Tyler. “Mas passei muito tempo aprendendo os sons das vogais.”

Ela explicou à revista Empire que “havia basicamente um 0800-elfos. Tinha esse homem, acho que era um professor de Oxford. Ligávamos para ele pedindo tradução. Sempre anotava a fala com uma tradução em inglês, para entender o que tinha de falar”.

8. Tyler teve pesadelos com orcs por causa de suas cenas.

m 2011, Tyler falou à BBC sobre seus pesadelos, explicando que sua casa não ajudava.

“Quando fui pela primeira vez [para a Nova Zelândia], morava nessa casa enorme, num penhasco sobre o mar”, contou Tyler. “Venta muito em Wellington, o tempo todo, e as casas não estão preparadas. São como cabanas de praia. Tudo treme, o tempo inteiro.”

“Comecei a ter pesadelos depois de ler os livros e me envolver com o filme. Uma noite, acordei enjoada e com febre. Ouvi alguém batendo na porta, mas era só o vento. Foi difícil ver tantas coisas assustadoras.”

Fonte: https://www.huffpostbrasil.com/2015/07/29/10-coisas-que-voce-nao-sabe-sobre-o-senhor-dos-aneis_a_21689443/

Resenha de No mundo da Luna

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Título: No mundo da Luna
Autor: Carina Rissi
Editora: Verus
 Páginas: 476

Resenha

 

Luna é uma jornalista recém-formada que trabalha como recepcionista na revista Fatos&Furos. Ela divide o apartamento com a amiga Sabrina, sua família é cigana (mas ela não acredita em nada que envolva “coisas ciganas”), tem um irmão que ama mas com quem vive brigando, seu carro passa mais tempo na oficina do que com ela e acaba de terminar um relacionamento de dois anos pois foi traída pelo namorado. Luna acredita que sua vida está uma droga e não pode mudar. Pelo menos não para pior. Mas pode ser que ela estava enganada sobre mudanças.

Luna acaba recebendo a oportunidade que tanto queria:uma coluna na revista Fatos&Furos. Só que nem tudo são flores. A coluna é de Horóscopo e ela não sabe por onde começar a escrevê-la. Como ela poderia dar conselhos para as leitoras das revistas sobre seus signos? Mas será que isso teria tanto valor? Será que as leitores realmente prestavam atenção e seguiam conselhos de horóscopo? Será que, pelo menos, liam a coluna? Luna resolve, então, fazer as coisas do seu jeito e fazer a coluna dar certo o suficiente para mantê-la na revista e fazer com que ela deixe de ser a recepcionista, mas ao mesmo tempo não tão certo, para que ela possa ganhar uma coluna de verdade. Só que as coisas podem não sair como planejado.

Frase preferida

“Quando te convidam para o paraíso, é loucura se recusar, por isso fiquei abraçada a ele.”

Resenha A revolução dos bichos

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Titulo: A revolução dos bichos

Autor: George Orwell

Editora: Companhia das letras

Páginas: 152

 

 

Resenha

A fabula traz a história da Granja do Solar, onde o Major, um porco de competição que está morrendo, reúne todos os animais para contar sobre um sonho, onde ele acredita em uma revolução que proporcionará aos animais poderem trabalhar e prosperar sem a presença de humanos. Após a morte de Major e os cuidados cada vez mais escassos dos donos da granja, os animais acabam por se revoltar e expulsam todos os humanos, renomeando o local para Granja dos Bichos.

Os animais desenvolvem um sistema de pensamento chamado Animalismo e estabelecendo 7 mandamentos a ser seguidos, que basicamente presam que todos são iguais e que os animais são bons e amigos, e os humanos são maus e inimigos. A partir dai, cada um recebe uma tarefa e todos os resultados são repartidos igualmente entre eles.

Tudo corre bem, até que os porcos, que tomaram o comando das ações na granja começam a se considerar mais inteligentes. Por acreditarem que pensar pelos outros é um trabalho ainda maior do que os trabalhos manuais, exigem regalias e benefícios para si.  Os suínos corrompem os mandamentos ao seu favor, modificando pequenos detalhes, que passam despercebidos dos demais animais, que são manipulados e facilmente esquecem das coisas.

Os porcos se aproximam cada vez mais dos humanos, usando suas roupas, vivendo em sua casa e até andando sobre duas patas, algo que antes era rejeitado por todos eles. Isso acaba criando um novo sistema de “escravidão”, agora incitada pelos próprios semelhantes. No fim do livro temos a seguinte citação, que ilustra om clareza o sentimento de confusão vivido pelos demais animais.

Resenha Quando a noite cai.

 

Título: Quando A Noite Cai
Autor: Carina Rissi
Editora: Verus
Número de Páginas: 476
Ano de Publicação: 2017

 Resenha

 

Briana Pinheiro é a garota mais azarada da face da Terra, que não consegue manter nenhum emprego. Em menos de um mês, foi demitida três vezes, e o pior, é que ela precisa da grana para manter a pensão da família, que está à beira da ruína.

Como se não bastasse, este não é o único problema que está lhe tirando o sono, quando a noite cai, em seus sonhos, ela é transportada para uma época medieval, cheia de espadas, castelos e um guerreiro irlandês que vai mexer com o seu coração. E porque, não dizer, com a sua sanidade também? Afinal, seria normal, sonhar com o mesmo homem, em terras distantes todas as noites, durante cinco anos?
Desesperada a procura de um novo trabalho, Gael O´Connor, cruza seu caminho de forma inesperada e lhe oferece um emprego. O irlandês de olhar misterioso, contido e de poucas palavras, precisa de uma secretária. Mas o que ela não esperava, era que seu chefe, fosse idêntico ao guerreiro de seus sonhos.

Enquanto tenta não estragar tudo no novo emprego, Briana não consegue separar a fantasia e realidade, muito menos conter seus sentimentos e acaba se apaixonando. Em uma viagem de negócios a Irlanda, fica impossível negar essa conexão que os dois sentem, sucumbindo a este sentimento avassalador.
Entretanto, Briana sente que há algo muito errado com o homem que ama, e logo percebe que tudo está prestes a desmoronar. Seu destino está em jogo, onde sonho e realidade se misturam e ela não sabe se conseguirá vencer.

5 livros polêmicos!

Eutanásia: Nada Dura para Sempre – Sidney Sheldon

Kat, Betty e Paige são as únicas mulheres em um grupo de médicos residentes de um hospital de São Francisco. Além de trabalharem juntas, elas dividem o mesmo apartamento e protagonizam situações, no mínimo, insólitas. Mas o grande envolvimento da narrativa se dá porque uma delas, acaba perdendo um de seus pacientes e é acusada de assassinato, quando na verdade, foi o paciente que pediu para que ela o matasse, em função do grande avanço da sua enfermidade e por não ver a cura para isso. O livro é muito envolvente e a verdade só aparece nas páginas finais, mas a reflexão que se dá sobre o tema, é extremamente intensa. Mega recomendo a leitura.

Bipolaridade: Dançando Sobre os Cacos de Vidro – Ka Rancoulk

Este foi um dos melhores livros que eu já li na minha vida e esse livro foi responsável por eu nunca mais usar o termo “bipolar” de forma leviana. No enredo, temos a Lucy, casada com o Mike e ele é bipolar. O livro fala da dificuldade da doença do Mike e explica como essa doença acontece dentro do cérebro das pessoas que a tem. Não é só uma questão de humor ou uma variação da depressão. A forma como a autora nos explica esse processo na vida do personagem, nos leva a entender que o assunto é muito sério e que a doença deve ser respeitada como qualquer outra e não motivo de piada.

Suicídio: Reconstruindo Amelia – Kimberly McCreight

Muitos livros atualmente tem abordado este tema e alguns livros são até melhores que este aqui, porém, seria um tremendo spoiler citar alguns. Escolhi este porque o livro, já nas páginas iniciais, sabemos que a Amélia se jogou do alto do prédio do colégio e então, a mãe dela, passa a entender como foram os últimos dias da filha e os motivos que levaram a filha a fazer o que fez. Eu gostei muito desta história e acredito que a leitura deste livro, abriria uma boa oportunidade de reflexão entre os adolescentes sobre este assunto. Suicídio é aquele tipo de tema que algumas pessoas acreditam que se não conversarmos sobre isso, isso deixará de existir, e na verdade, isso é uma grande mentira.

Pedofilia: Lolita – Vladimir Nabokov

Este livro traz um homem de 50 anos apaixonado por uma garota de 12. Ele chega a se casar com a mãe da menina para poder se aproximar da garota e sim, ele acaba se envolvendo fisicamente com ela e criando uma relação erótica e de dependência com a menina. Eu li este livro tem  muito tempo e lembro que eu fiquei muito chocada com a situação. Sinceramente, não acho normal ou aceitável o que aconteceu na trama e para mim, o homem era um pedófilo. Porém além disso, o livro traz o tema para que possamos refletir e a discussão do tema, pode nos levar a entender a situação e identificá-la quando ela acontecer próxima a nós.

Incesto: Proibido – Thabita Suzuma

Acho que este é o tema mais polêmico de todos em função da desconstrução que é necessário fazer na nossa cabeça, para poder aceitar a situação que o livro propõe. Em primeiro lugar, eu ainda não li o livro, mas de tantos comentários e debates, poderia contar a história inteira. O livro conta sobre dois irmãos que se apaixonam, após um bom tempo cuidando dos irmãos menores e fazendo o papel de pai e mãe dentro de um lar totalmente disfuncional. Pretendo ler o livro em breve, mas este é o único que eu conheço que faz esta abordagem.

Resenha Procura-se um marido.

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Titulo: Procura-se um marido

Autor: Carina Rissi

Editora: Editora Verus 

Páginas: 474

 

Resenha

Procura-se um marido conta a história de Alicia Moraes de Bragança e Lima uma herdeira para nenhuma Paris Hilton colocar defeito, mimada, barraqueira, festeira e muitas outas coisas que só muito dinheiro lhe proporciona. Ao mesmo tempo em que ela é tudo que eu não gosto em uma pessoa (em excesso) a personagem é divertida, amorosa, cativante e tem personalidade forte. Afinal, o que se pode esperar de uma “menina” que sempre teve tudo na vida, nunca precisou batalhar por nada e ainda por cima foi protegida por todos os lados?
A personagem vê sua vida desmoronar quando perde o grande amor de sua vida, seu vô Narciso, ele sempre foi sua única família desde que seus pais faleceram e se não bastasse à dor de perder seu avô ela descobre que ele a retirou do testamento até que ela se case, ou seja, está sem família e falida. Mas vô Narciso não é um cara ruim, ele deixa para ela um emprego vitalício na empresa da família, agora Alicia vai ter que trabalhar pelo seu próprio sustento e se casar o mais rápido possível.

Depois de por um anuncio no jornal (não é spoiler) e de dispensar várias figuras, eis que surge Max o lindão insuportável do escritório que ela está sendo forçada a trabalhar. De cara os dois não se bicam, mas ao longo do tempo eles começam a descobrir uma maneira de conviver, até que surge o tão esperado amor, lógico que a Alicia entra em pânico neh?! Como assim se apaixonar pelo marido? Mas acontece e ela vai à luta por esse amor e isso nos rende várias risadas. Max é de longe apaixonante, nem reparei bem na descrição física, só sei que o personagem é tudo que uma mulher procura, atencioso, cuidadoso, amoroso etc… Mas vou logo avisando que tem um gênio do cão e é super certinho o que atrapalha um pouco o desenrolar do romance.

 

4 livros para sairmos da nossa zona de conforto!

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Kafka uma vez disse que “Apenas deveríamos ler os livros que nos picam e nos mordem. Se o livro que lemos não nos desperta como um murro no crânio, para quê lê-los?

Apresento-lhes nesse poster 4 livros para vocês saírem de sua zona de conforto!

 

1- Reportagens, Joe Sacco

A primeira dica é na verdade a HQ Reportagens do jornalista e quadrinista Joe Sacco. Nesse livro/HQ Joe fez um compilado de matérias jornalisticas, fruto do seu trabalho de anos como correspondente de guerra. São histórias de refugiados africanos em Malta, de viúvas Chechenas, de contrabandistas palestinos, de criminosos de guerra e de suas vítimas. Há também relatos de uma incursão com o Exército americano no Iraque, em que ele vê de perto a miséria e os absurdos da guerra.
Reportagens apesar de ser de cunho jornalístico, traz através dos traços a linha de frente dos conflitos e do sofrimento das vítimas, de forma humana e sensível todas essas histórias, também evidenciando a empatia do autor/jornalista pelos entrevistados.

Joe já um nome grande dentro desse universo, sendo até mesmo apontado como o precursor do que eles chamam de “jornalismo em quadrinhos”, ou seja, essa obra merece toda atenção por parte dos leitores, principalmente os já acostumados com esse tipo de narrativa.

2- Ainda Estou Aqui, Marcelo Rubens Paiva

Marcelo é muito conhecido pelo livro Feliz Ano Velho, onde relata o seu acidente de carro que o deixou paraplégico. Em Ainda Estou Aqui, que também é um livro de memórias o autor conta não só a sua, mas a história da família Rubens Paiva como um todo, passando pela infância, juventude, e mais especificamente na época do Golpe de 64 até a instauração da Ditadura Militar. Seu pai era o deputado Rubens Paiva, que nessa época foi cassado, exilado e então preso posteriormente, juntamente com a sua esposa Eunice Paiva e a filha mais velha deles, logo depois “desapareceu”.

Essa é uma daquelas leituras que se fazem necessária, pelo fato de também contar sobre um importante período da História do Brasil. Além disso, Marcelo fala de todas as dificuldades que a família enfrentou, buscando pistas sobre o desaparecimento de Rubens Paiva e todas as questões espinhosas que estão no pacote quando se fala de Ditadura Militar. Marcelo também conta sobre como Eunice paiva lidou com tudo isso e a luta dela contra o Alzheimer.

3- Depois de Auschwitz, Eva Scholoss

Esse é daqueles que não dá pra segurar a emoção!
Já nos comovemos muito com O Diário de Anne Frank e mesmo quem ainda não leu certamente já ouviu falar de como é uma história triste não é mesmo?! Em Depois de Auschwitz nós conhecemos a história da Eva, que sobreviveu ao campo de concentração. Ela ficou conhecida como a “irmã póstuma” da Anne, isso porque a mãe dela (e também sobrevivente) se casou com Otto Frank, o pai da Anne, um pouco depois da Guerra.

Eva conta um pouco da sua trajetória de vida, sua infância na Áustria com seus pais e o irmão, logo depois ela detalha os momentos como refugiada na Bélgica, e então na Holanda onde morou algum tempo antes de ser capturada pelos Nazistas. Já sob o poder Alemão, ela foi mandada para o Campo de Concentração de Auschwitz-Birkenau, conhecido como o mais brutal. Daí, como o próprio título sugere ela conta sobre o período em que passou lá e logo depois da Guerra, como sobrevivente, do que teve que fazer para reconstruir sua vida. Algumas informações foram inéditas pra mim com relação a vivencia nos campos, sobretudo o pós-guerra e também me revelou um pouco sobre os Frank, pois como Otto virou seu padrasto o legado da Anne também tornou-se presente e parte da vida dela.

4- Para Poder Viver, Yeonmi Park

Este livro é a história da luta de Yeonmi Park, na temida e cruel Coreia Do Norte. Ela conta desde a sua infância no país mais sombrio do mundo. Logo depois narra sua fuga, aos treze anos, pelo submundo chinês de traficantes e contrabandistas. Emociona-se com seu périplo pela China através do deserto de Gobi até a Mongólia, guiada pelas estrelas, em direção à Coreia do Sul. Vibra com seu papel como ativista pelos direitos humanos. Antes dos 21 anos, Yeonmi acumulou experiência suficiente para encantar todas as gerações de leitores neste livro memorável.

Resenha de O teorema Katherine

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Titulo: O teorema Katherine

Autor: John Green

Editora: Intrínseca 

Páginas: 304

Resenha

O Teorema apresenta a história do Colin, um garoto que acaba de se formar no Ensino Médio e que está de coração partido. Sua família e seu melhor – e único – amigo Hassan estão preocupados e com motivo.

Colin é considerado um prodígio. Que é diferente de gênio, deixe-me acrescentar. Prodígio porque ele ainda não criou nada – como um gênio faz – ele apenas aprende as coisas muito rápido. E isso o incomoda bastante, porque ele tem muito medo de não fazer nada grandioso. Toda sua vida ele recebeu destaque pela sua aptidão intelectual, mas é fato que os gênios têm seus momentos “Eureca!” – aquele momento que eles criam ou descobrem algo muito importante – bem novos, e o tempo de Colin está passando.

Nos últimos tempos ele está obcecado em atingir seu momento “Eureca”, pois ele teme muito o dia que ele será um ex prodígio. E não ajuda o fato de sua namorada ter acabado de terminar com ele. Mas permita-me ressaltar: essa parte das namoradas do Colin é de longe a parte mais bizarra desse personagem.

Colin já namorou 19 Katherines. 19 garotas com o mesmo nome, grafado da mesma maneira. E cada uma delas terminou com ele. E ao contrário do que pensei inicialmente, ele não precisou de tanto tempo para colecionar suas Katherines, pois Colin contou inclusive aqueles namoros de infância que duram minutos. Seu namoro mais extenso foi com a Katherine XIX, o mais recente “pé na bunda”.

Desesperado em ser importante e ter sua amada Katherine XIX de volta, Colin é surpreendido com uma missão de resgate inusitada. Hassan decide que ao invés de trabalharem durante as férias e se prepararem para entrar na faculdade, eles deveriam fazer uma viagem. Simplesmente colocar as malas no carro – chamado de Rabecão de Satã – e sair pela estrada, sem destino determinado.

E é a partir deste momento, em que Colin se permite sair de sua zona de conforto que começa a nossa diversão!

Frase

“Aquele sorriso era capaz de pôr fim a guerras e curar o câncer.”

11 livros que todo mundo deveria ler

Os Miseráveis – Victor Hugo

Jean Valjean é condenado a trabalhos forçados por ter roubado um pão em um dia em que os filhos de sua irmã tinham fome. Libertado 19 anos depois, adota outra identidade e transforma-se em um próspero empresário. Perseguido pelo inspetor Javert, é preso, mas consegue escapar. Resgata a pequena Cosette das mãos do terrível casal Thénardier, e vai morar com ela em um convento em Paris. Anos mais tarde, explodem conflitos políticos nas ruas da cidade: a Revolução Francesa.

O Iluminado – Stephen King

O livro conta a história de Jack Torrance e sua família. Ele é um escritor que está tentando se curar do alcoolismo que o fez quebrar o braço de seu filho Danny e agredir um aluno na escola New England, o que custou seu emprego de professor.

Jack, sua esposa Wendy e Danny se mudaram para o resort hotel Overlook, pois Jack começou a trabalhar como zelador de inverno. O passado do hotel é fantasmagórico, Danny é telepata e sensível a forças sobrenaturais, e assim segue uma série de acontecimentos estranhos. O sucesso do livro foi tão grande que o diretor Stanley Kubrick dirigiu um filme de mesmo título, que até hoje é um dos mais marcantes de terror.

Dom Casmurro – Machado de Assis

Este gênero é o mais difícil para escolher apenas um título, já que em todos os outros há um pouco de romance. Porém Dom Casmurro é leitura obrigatória; não há, na história, outro livro que possa ser comparado a ele.

O romance de Bento e Capitu, e a possível interferência do amigo Escobar, contados sob a mente não tão lúcida de Bentinho, nos levam a diversas interpretações. Podem-se fazer inúmeros debates e estudos, mas nunca conseguirá ser provado se Capitu traiu ou não Bentinho, o que faz deste um dos melhores romances de todos os tempos.

As Aventuras de Sherlock Holmes – Arthur Conan Doyle

As Aventuras de Sherlock Holmes é uma coletânea de doze contos de aventuras do mais famoso detetive de todos os tempos. Foi publicada em 1892, mas originalmente publicados na revista Strand Magazine, nos anos de 1891 e 1892.

Admirável Mundo Novo – Aldous Huxley

Datado de 1932, o livro narra um “hipotético” futuro onde as pessoas nascem todas de proveta e são submetidas a um condicionamento biológico desde o início. O objetivo é criar uma sociedade harmônica, com leis e regras sociais e organizada por castas. Não havia a ética religiosa nem valores morais, além de elevar Henry Ford ao nível de Deus pela criação da linha de montagem. Consumo, superficialidade, falta de relações afetivas, ausência do conceito de família e velhice, aliados aos efeitos da droga “soma” criam uma comunidade típica e, para os olhos mais atentos, com algumas semelhanças com os tempos atuais.

O Auto da Compadecida – Ariano Suassuna

Este não é um livro propriamente de comédia, mas a forma com que foi escrito faz dele um dos mais divertidos da literatura nacional. O Auto da Compadecida é uma obra constituída pela descrição do cenário do sertão nordestino com muito bom humor.
As peripécias de Chicó e João Grilo retratam a alegria do povo nordestino, que mesmo com as adversidades da vida, não deixa de sorrir e sonhar.

1984 – GEORGE ORWELL

Winston, herói de ‘1984’, último romance de George Orwell, vive aprisionado na engrenagem totalitária de uma sociedade completamente dominada pelo Estado, onde tudo é feito coletivamente, mas cada qual vive sozinho. Ninguém escapa à vigilância do Grande Irmão, a mais famosa personificação literária de um poder cínico e cruel ao infinito, além de vazio de sentido histórico. De fato, a ideologia do Partido dominante em Oceânia não visa nada de coisa alguma para ninguém, no presente ou no futuro. O’Brien, hierarca do Partido, é quem explica a Winston que ‘só nos interessa o poder em si. Nem riqueza, nem luxo, nem vida longa, nem felicidade – só o poder pelo poder, poder puro.

DOM QUIXOTE – MIGUEL DE CERVANTES

O livro traz a história de um ingênuo senhor rural cujo passatempo favorito era a leitura de livros de cavalaria. Na sua obsessão, acreditava literalmente nas aventuras escritas e decide tornar-se um cavaleiro andante. Suas viagens sucedem-se sob a alucinação de que estava vivendo na era da cavalaria; pessoas que encontrava nas estradas pareciam-lhe como cavaleiros em armas, damas em apuros, gigantes e monstros; até moinhos de vento na sua imaginação eram seres vivos. Combatendo as injustiças, o personagem enfrenta situações penosas e ridículas, mantendo, porém, uma figura nobre e patética.

O LIVRO DO DESASSOSSEGO – FERNANDO PESSOA

O narrador principal das centenas de fragmentos que compõem este livro é o ‘semi-heterônimo’ Bernardo Soares. Ajudante de guarda-livros na cidade de Lisboa, ele escreve sua ‘autobiografia sem factos’, sem encadeamento narrativo claro e sem uma noção de tempo definida. Ainda assim, foi nesta obra que Fernando Pessoa mais se aproximou do gênero romance. Os temas, adequados a um diário íntimo, são permeados pelo tom de uma intimidade que nunca encontrará ponto de repouso. Na prosa metódica do ‘Livro do desassossego’, Pessoa criou um mundo; e nele faz fluir todas as suas perspectivas poéticas.

O HOMEM SEM QUALIDADES – ROBERT MUSIL

Nesta que é considerada uma das obras literárias mais importantes do século XX, o autor Robert Musil tece uma intrincada trama centralizada em Ulrich. O personagem vive diversas experiências, viaja ao exterior e, às vésperas da Primeira Guerra Mundial, retorna a Viena, convivendo com os mais diversos tipos humanos. Este romance-ensaio mostra a decadência dos valores vigentes até o início do século passado, marcando a perda de posição da Europa na decisão dos rumos políticos e econômicos mundiais.

O APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO – J.D. SALINGER

Um garoto americano de 16 anos relata com suas próprias palavras as experiências que ele atravessa durante os tempos de escola e depois. Revela o que se passa em sua cabeça. O que será que um adolescente pensa sobre seus pais, professores e amigos?

Curiosidade sobre livros e leitura

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A maior biblioteca do mundo
Você sabia que a maior biblioteca do mundo fica na capital dos EUA, Washington D.C.? É a Biblioteca do Congresso e ela conta com mais de 155 milhões de livros, jornais, vídeos, revistas e outros artigos.

A biblioteca mais bonita

Eleger uma só biblioteca para esse título não é tarefa fácil. Uma das mais citadas nesse quesito é a Biblioteca do Colégio da Trindade, que fica na Irlanda. Mas ela não é só bonita por fora, por dentro você encontra muito conteúdo com 4,5 milhões de livros, dentre eles o Livro de Kells, um manuscrito feito por monges celtas por volta do ano 800.

Academia Brasileira de Letras 

Fundada em 20 de julho de 1897 por escritores como Machado de Assis, Lúcio de Mendonça, Inglês de Sousa, Olavo Bilac, Afonso Celso, Graça Aranha, Medeiros e Albuquerque, Joaquim Nabuco, Teixeira de Melo, Visconde de Taunay e Ruy Barbosa – tem como objetivo o cultivo da língua portuguesa e da literatur brasileira. Tem como grandes curiosidades o fato de ser a primeira academia do mundo a eleger uma mulher para sua presidência, a escritora Nélida Pinõn, em 1995.

Pioneiro na máquina de escrever

O primeiro livro feito em uma máquina de escrever é do autor Mark Twain, o “Adventures of Tom Sawyer”.

Shakespeare roteirista de cinema

Estima-se que mais de 500 filmes foram feitos a partir das obras de William Shakespeare.

A autora mais traduzida

Agatha Christie acumula 6.598 traduções de contos, romances e peças teatrais, de acordo com dados da UNESCO.

Victor Hugo prolixo

A frase mais longa impressa em um livro vem da obra “Os Miseráveis”, de Victor Hugo, com 823 palavras.

Os livros mais vendidos do mundo

Em primeiro lugar, como livro de ficção, está “Dom Quixote”, de Miguel de Cervantes, em segundo vem “O Conde de Monte Cristo” e, na terceira posição, “Um Conto de Duas Cidades”, de Charles Dickens.

Alice censurada

“Alice no País das Maravilhas”, obra de Lewis Carroll, foi proibida de ser vendido na China. A alegação era a de que o livro tinha personagens “animais que falavam”.

Queime os livros!

Ainda bem que esse último desejo não foi realizado! Franz Kafka mandou queimar os manuscritos de “O Castelo”, “O Processo” e “Amerika”, pois não queria que eles fossem lançados.

Página por página 

Na Idade Média muitos livros eram reproduzidos à mão por monges. Eles copiavam página por página, embora muitos fosse analfabetos.

Feriado nacional

A Irlanda é o único país a dedicar um dia para um livro. Em 16 de junho ocorre o Bloomsday, em homenagem a Leopold Bloom, protagonista de Ulisses de James Joyce.

 

Fonte:https://blog.poemese.com/curiosidades-sobre-livros/

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