Uma vez que a doença da literatura se apodera do organismo, ela o enfraquece de tal modo que o torna presa fácil para o outro flagelo que reside no tinteiro e grassa na pluma. O infeliz passa a escrever.
Autor: Mayara Martins
Orlando – Virginia Woolf
O verde na natureza é uma coisa, o verde na literatura é outra. A natureza e as letras parecem ter uma antipatia visceral; junte as duas, e se entrelaçam mutuamente.
Amor-próprio, amor pelo mundo – Liliane Prata
São as experiências que nos transformam, não os conceitos que achamos bonitos. (p.15)
Pedagogia da Autonomia – Paulo Freire
A esperança é um condimento indispensável à experiência histórica. Sem ela, não haveria história, mas puro determinismo. Só há história onde há tempo problematizado e não pré-dado. A inexorabilidade do futuro é a negação da história. (p.71)
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Pedagogia da Autonomia – Paulo Freire
Não me venha com justificativas genéricas, sociológicas ou históricas ou filosóficas para explicar a superioridade da branquitude sobre a negritude, dos homens sobre as mulheres, dos patrões sobre os empregados. Qualquer discriminação é imoral e lutar contra ela é um dever por mais que se reconheça a força dos condicionamentos a enfrentar. (p.59)
Pedagogia da autonomia – Paulo Freire
Pedagogia da autonomia – Paulo Freire
A leitura verdadeira me compromete de imediato com o texto que a mim se dá e a que me dou e de cuja compreensão fundamental me vou tornando também sujeito. Ao ler não me acho no puro encalço da inteligência do texto como se fosse ela a produção apenas de seu autor ou de sua autora. Essa forma viciada de ler não tem nada que ver, por isso mesmo, com o pensar certo e com o ensinar certo. (p.29)
Confissões do Crematório – Caitlin Doughty
Como disse Kafka: “O sentido da vida é que ela termina”. A morte é o motor que nos mantém em movimento, que nos dá motivação para realizar, aprender, amar e criar. Os filósofos proclamam isso há milhares de anos com a mesma veemência com que insistimos em ignorar o aviso geração após geração. (p. 230)
A Revolta de Atlas – Ayn Rand
“Se o homem é mau de nascimento, ele não tem vontade, nem tem poder de alterar sua condição.” (p.1068)
A Revolta de Atlas – Ayn Rand
“O homem é obrigado a adquirir conhecimentos e a optar entre cursos de ação por meio de um processo de raciocínio, processo esse que a natureza não pode obrigá-lo a utilizar. O homem tem o poder de agir em prol de sua autodestruição — e é assim que ele vem agindo durante a maior parte de sua história.” (p.1055-1056)
A Revolta de Atlas – Ayn Rand
“O homem não possui nenhum código de sobrevivência automático. O que o distingue de todos os outros seres vivos é a necessidade de agir em face a alternativas por meio da escolha de sua vontade. Ele não possui um conhecimento automático do que é bom ou mau para ele, de quais são os valores em que se baseia sua vida, de que curso de ação tais valores precisam.” (p.1055)