“Seja verdadeiro para si mesmo”, corre em nosso DNA filosófico. Muitos de nós se sentem desconfortáveis com a ideia de adotar uma “falsa” persona por qualquer período de tempo. E se agimos de forma
diferente do nosso caráter ao convencer a nós mesmos de que nosso falso eu é real, no fim das contas podemos nos esgotar sem nem saber por quê. […]
mas se é a serviço do amor ou de um chamado profissional, então estamos fazendo o que
Shakespeare aconselhou.