“A gente morre é para provar que viveu”.
“Viver é muito perigoso: sempre acaba em morte”.
“Quem ama é sempre muito escravo, mas não obedece nunca de verdade”.
“Como é que posso com este mundo? A vida é ingrata no macio de si; mas transtraz a esperança mesmo no meio do fel do desespero”.
“Amigo, para mim, é só isto: é a pessoa com quem a gente gosta de conversar, do igual o igual, desarmado. O de que um tira prazer de estar próximo. Só isto, quase; e os todos sacrifícios. Ou – amigo – é que a gente seja, mas sem precisar de saber o por que é que é”.