Que se há de fazer com a verdade de que todo mundo é um pouco triste e um pouco só?
Não é no coração que palpita o universo? Como o verme que sou, não mereço o infinito?
Que se há de fazer com a verdade de que todo mundo é um pouco triste e um pouco só?
Não é no coração que palpita o universo? Como o verme que sou, não mereço o infinito?
Eu não tenho a necessidade de ti. E tu não tens a necessidade de mim. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim único no mundo. E serei para ti única no mundo.
Quando ela lhe perguntou o que desejaria fazer, ele respondeu de imediato: “O que for certo.” E ela: “O quê, por exemplo?” Ele respondeu: “Não sei. É o que nós devemos descobrir […]”
(p.14)
A gente corre o risco de chorar um pouco quando se deixa cativar.
Ele sentia-se seguro, diante do carvalho: era algo que nada nem ninguém podia alterar ou ameaçar – era para ele o símbolo maior da força. (p.13)
Amava suas recordações: cada um daqueles dias, ele via agora, parecia-lhe inundado pela luz solar, tranquila e brilhante. (p.13)
“Ninguém nunca tinha me perguntado como era ser eu. Quando eu disse a verdade sobre isso, eu me senti livre.”
“O amor é frágil, e nem sempre cuidamos bem dele. E torcemos para que essa coisa frágil sobreviva apesar de tudo.”
“Quando a Morte conta uma história, você deve parar para ler” ⚰️
“Apesar de tudo eu ainda creio na bondade humana”
Surreal…
E pra quem gosta do tema, eu indico o filme Escritores da liberdade. 📚
Ao invés de ignorar a dor, você precisa mergulhar nela. Usá-la como um casaco quente num dia frio.