GRANDES OBRAS DE SHAKESPEARE: A Megera Domada

8 – A Megera Domada

Considerada uma comédia de costumes, a obra fala sobre o amor de Catarina e Petruchio, um fidalgo de Verona. A história foi inspirada em contos da tradição oral e adaptada por Shakespeare para o teatro entre 1593 e 1594. O objetivo da obra era satirizar os costumes da época, fazendo críticas por meio do lado cômico.

GRANDES OBRAS DE SHAKESPEARE: Sonho de uma Noite de Verão

7 – Sonho de uma Noite de Verão

Essa obra conta a história de 4 jovens apaixonados, que passam por diversos desencontros amorosos ao longo da trama. Vários assuntos ambíguos são tratados durante a trama, como casamentos, brigas, paixões, reconciliações, etc. É uma comédia trágica que acontece em um bosque, no qual vivem fadas e duendes.

 

GRANDES OBRAS DE SHAKESPEARE: Romeu e Julieta

4 – Romeu e Julieta

O enredo da obra fala sobre o romance do casal Romeu Montecchio e Julieta Capuleto, que não poderiam ficar juntos por brigas entre suas famílias. Contrariando às expectativas, os jovens se apaixonam e fazem loucuras de amor para permanecerem juntos. Altamente apreciada pelo público jovem, a obra foi adaptada para o cinema, sendo um dos exemplos cinematográficos o filme “Romeu + Julieta”, do diretor Baz Luhrmann.

 

GRANDES OBRAS DE SHAKESPEARE: Hamlet

2 – Hamlet

“Ser ou não ser? Eis a questão”. Uma das frases mais famosas da literatura foi extraída do livro Hamlet, publicado em 1603. O protagonista, homônimo ao título da publicação, é o príncipe da Dinamarca e é obrigado a realizar um ato de revanche contra seu tio Cláudio, que teria assassinado o pai do jovem. É uma das obras extremamente adaptada, que discute essencialmente as relações humanas.

GRANDES OBRAS DE SHAKESPEARE: Otelo

1 – Otelo, o Mouro de Veneza

Os protagonistas principais da publicação são Otelo, um general mouro, Desdêmona, esposa dele, Cássio, tenente, e Iago, sub-oficial. Ao longo do enredo, Shakespeare desenvolve uma trama de inveja, traição e rivalidade. Embora a obra tenha sido escrita por volta de 1603 e publicada em 1622, os temas abordados ainda apresentam um grande grau de atualidade.

O ATENEU – Raul Pompeia

O texto é em primeira pessoa e Sérgio, já adulto, relata a convivência em um internato, intitulado Ateneu, um ambiente corrupto e moralista, sendo dirigido pelo Dr. Aristarco, um homem que visava apenas o lucro e o ganho de bens materiais, então diretor do colégio. A cena pioneira do romance relata a ida do jovem para o internato. Seu pai o leva de encontro a um novo ambiente. Ele irá encontrar novas pessoas, até então imaturas nas suas ações, e Sérgio deve “encontrar o mundo” como afirmava o pai. É a típica cena de paternidade da época: o pai anseia em ver o filho pródigo com um futuro promissor, procura um internato para enquadrá-lo às cobranças de um mundo exigente e esmagador. “Coragem para a luta”, dizia seu pai.

Sérgio atende as necessidades do pai e, ao longo de toda a narrativa, relata seus medos, decepções, as disciplinas impostas duramente, os relacionamentos e as amizades. É nítida a crítica quanto ao modo moralista e severo das instituições de elite do século XIX. De forma irônica, Aristarco representa bem o que um típico ditador assume em seu caráter. O enredo está repleto de metáforas e isso contribui para enfatizar o caráter hiperbólico da obra, marcada pelos exageros da língua.

GRANDES OBRAS BRASILEIRAS: Região Norte

NORTE
– Pará: Olga Savary (Sumidouro, 1977)
– Amazonas: Milton Hatoum (Dois Irmãos, 2002)
– Rondônia: Otávio Afonso (Cidade Morta, 1980)
– Tocantins: José Concesso (Meu Primeiro Picolé, 2004)
– Acre: Márcio Souza, (Galvez, Imperador do Acre, 1976)
– Amapá: Manoel Bispo Corrêa (Cristais das Horas, 1978)
– Roraima: Nenê Macaggi (Água Parada, 1933)

GRANDES OBRAS BRASILEIRAS: Região Nordeste

NORDESTE
– Paraíba: Ariano Suassuna (O Auto da Compadecida, 1955)
– Pernambuco: Clarice Lispector (A Hora da Estrela, 1977)
– Rio Grande do Norte: Madalena Antunes (Oiteiro – Memórias de uma sinhá-moça, 1958)
– Bahia: Jorge Amado (Gabriela Cravo e Canela, 1958)
– Sergipe: Vladimir Souza Carvalho ( Feijão de Cego, 2009)
– Ceará: Rachel de Queiroz (O Quinze, 1930)
– Alagoas: Graciliano Ramos (Vidas Secas, 1938)
– Piauí: Carlos Castello Branco ( O Arco de Triunfo, 1959)
– Maranhão: Aluísio Azevedo (O Cortiço, 1890)

Clube do Gueto