A culpa é nossa, pensou. Se nós, que somos os que fazem, os que produzem, os benfeitores da humanidade, consentimos em que nos rotulassem de maus e suportamos silenciosamente o castigo a que nos sujeitaram por causa de nossas virtudes, que espécie de “bem” queríamos que triunfasse no mundo? (p.505)