O espelho que foge

“Lembrava-me muitas vezes dessa querida cidade, tão só no meio da planura, como uma exilada – sempre pensei que também existem cidades desterradas de sua verdadeira pátria (…)” (p. 23-24)

“(…) só o impossível se torna às vezes real (…) ” (p. 26)

“(…) os homens sorriem sempre, quando não compreendem nada.” (p. 44)

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