Luís de Camões 12 de novembro de 2020 por Vitor fernandesem PoesiaMas, conquanto não pode haver desgosto Onde esperança falta, lá me esconde Amor um mal, que mata e não se vê.Que dias há que n’alma me tem posto Um não sei quê, que nasce não sei onde, Vem não sei como, e dói não sei porquê.Espalhe isto!