Nós percebemos as experiências a partir do nosso ponto de vista, mas elas acontecem no mundo. Se ficamos enclausurados na nossa mente, não vivenciamos as experiências, apenas nos mantemos presos em intermináveis labirintos mentais. Prisioneiros, é claro que viveremos tristes, angustiados, desconectados de nós mesmos e dos outros, achando tudo meio sem graça. Muitos e muitas de nós estão se esquecendo do mundo e, se esquecendo do mundo, esquecemos de nós mesmos. (p. 53)