Prezava, acima de tudo, a sua posição social e tremia só com a ideia de ver-se novamente pobre, sem recursos e sem coragem para recomeçar a vida, depois de se haver habituado a umas tantas regalias e afeito à hombridade de português rico que já não tem pátria na Europa.
Azevedo, Aluísio. O Cortiço (Prazer de Ler) (p. 9). Edição do Kindle.