Admirável Mundo Novo (1931)

Neste outro clássico da literatura, o mundo imaginado por Aldous Huxley é baseado num futuro onde os seres humanos são gerados em laboratórios e condicionados a seguir as normais sociais pré-estabelecidas pelo Estado.
As pessoas são classificadas por castas, de acordo com as características biológicas definidas desde o seu nascimento. Conceitos “antiquados” como “pai”, “mãe” ou “família” são considerados repugnantes.
Aliás, qualquer coisa que desestabilizasse o indivíduo de suas obrigações de trabalhar e produzir devia ser punida. O amor, por exemplo, não era um sentimento conhecido por esta civilização, assim como qualquer outro tipo de compromisso amoroso.
“Cada um pertence a todos” é o lema da sociedade em Admirável Mundo Novo, que não deixa de ser uma grande crítica ao extremismo do coletivismo socialista.
Pare para imaginar como seria viver num mundo onde não existe a ideia do amor… Muito medo, não?