E ela vivia toda entregue a um sonho lânguido de modinhas e descantes (…) Na sua cabeça, não entrava que a nossa vida tem muito de sério, de responsabilidade, qualquer que seja a nossa condição e o nosso sexo. Cada um de nós, por mais humilde que seja, tem que meditar, durante a sua vida, sobre o angustioso mistério da morte, para poder escrever cabalmente, se tivermos que o fazer, sobre o emprego que damos a nossa existência.