- Mencionar seu nome, o de seu melhor amigo ou de algum conhecido em suas obras consistia em uma das brincadeiras favoritas do argentino Jorge Luís Borges.
- Praticamente todos os romances de José Saramago têm um cachorro entre os personagens.
- Em 1975, Clarice Lispector participou de um congresso de bruxaria na Colômbia. Ela começou seu discurso dizendo: “Eu tenho pouco a dizer sobre magia. Na verdade, eu acho que nosso contato com o sobrenatural deve ser feito em silêncio e numa profunda meditação solitária”.
- O escritor catarinense Cristóvão Tezza sempre escreve a primeira versão de suas obras a mão, apesar de saber mexer no computador.
- Em 1934, Cecília Meirelles levou um chá de cadeira do poeta Fernando Pessoa. Ela e o marido combinaram um encontro com o autor em um bar em Lisboa (Portugal), mas ele nunca apareceu. O casal esperou por duas horas. Para compensar a ausência, Pessoa mandou a Cecília uma edição do livro Mensagem com a dedicatória: “A Cecília Meireles, alto poeta, e a Correia Dias, artista, velho amigo e até cúmplice, na invocação da Apolo e Atena, Fernando Pessoa”.