@patriciagoncalves
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Eu tenho. Encontro Marcado, do Fernando Sabino. Férias sempre são um peroppe de exaustão do semestre e esse livro, embora dendo e tenso, sempre me trás uma mensagem de alívio meio torta (algo como “a vida é um saco, para quê se preocupar?”).
O Olympia já me deu muitos filmes incríveis. Destaque para A Greve, que é simplesmente arrebatador, Hair, meu musical favorito, O Ladrão de Bagdá, que eu só me dei conta de que é longo ao sair do cinema às 22h (sim, a sessão era de 18:30!) e O Mágico de Oz. Clássico é clássico, mas ver na telona é uma emoção muito mais louca.
Eu trabalho a anos-luz da minha casa. Logo minha coreografia no ônibus costuma se restringir em alternar as pernas cruzadas quando uma cansa.
Em casa, só dá a rede, que eu ato sempre na laje, onde a luz é natural e o vento é bom. Quando escurece demais, na cama é kama-sutra, se me permitem o trocadilho.
