Respostas no Fórum
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- 3 de setembro de 2019 às 19:20 #4997
@Sarah, já fui de pirata, noiva, que eu me lembro.
3 de setembro de 2019 às 17:58 #4993Nunca participei de festa de fantasia literária, só em festa á fantasia normal, cada um com sua maluquice… hauauahua
3 de setembro de 2019 às 16:17 #4981Karol, poesia não é preferencia nacional em muitos lugares. Mas e daí… assim mesmo ainda nascem poetas, não se aflija, continue a escrever, a roda não nasceu pneu no mesmo dia. Tudo precisa de esforço, dedicação e paixão.
Nosso ambiente no Clube é democrático e nossos editores e moderadores estão aqui para garantir o apoio necessário para você, como qualquer outro se desenvolver na leitura e na escrita.
Quero ver seus versos. Sou apaixonada por poesia.
bjs
2 de setembro de 2019 às 23:08 #4947A regra é clara: interagiu ganhou Bookcoins hauahuahuaha, mas a ideia de moedinhas de aniversário é uma boa.
28 de agosto de 2019 às 12:58 #4676Sarah,
Existe dois tipo de resenhas, uma crítica e outra resumo.
A resumo como o nome diz, é um resumo da história, você pode falar sobre o autor, da edição, falar das principais ideias do livro, seu público alvo.
Já a crítica vai um pouco além, e é a que mais gosto, você vai expor as ideias do livro, falar do seu contexto histórico (se tiver), e dar sua opinião, descrever suas impressões, podendo haver críticas quanto a composição, enredo, gênero.
A resenha crítica te exige mais, exige que vc exponha suas ideias e estude acerca do gênero e contexto da história e até mesmo do autor. É a resenha que enriquece a experiência de leitura.
27 de agosto de 2019 às 20:20 #4649Dá pra fazer uma lista de livros que me levaram a reflexão:
- Eu, Tituba… A feiticeira negra de Salém, de Maryse Condé. De forma romanceada trata da versão de Tituba a escrava que “deu causa” a histeria coletiva de Salém, nos EUA no século 17. Uma visão impressionante de o quanto o ser humano pela ignorância pode ser influenciado e do quanto o preconceito deixa marcas irreparáveis nos seres humanos e na história.
- Baratas, de Scholastique Mukasonga. Sobre o genocídio em Ruanda nos anos de 1990. Uma triste história onde brancos se aproveitam de diferenças éticas entre os tutsis e os hutus para terem domínio sobre uma região e um povo, não só usando as diferenças históricas entre as tribos, mas usando o domínio econômico e religioso.
- O Homem como invenção de si mesmo, de Ferreira Gullar. Impressionante a forma com que Ferreira Gullar argumenta sobre a existência a capacidade do homem inventar a vida, seu mundo e valores e assim inventar até Deus para nos conferir esperança de redenção.
- Rabo de Foguete, de Ferreira Gullar. Um relato biográfico dos anos .de exílio de Ferreira Gullar, As fugas e angustias sentidas por Ferreira Gullar por ter assumido sua forma de pensar contraria ao regime militar nos anos de 1968 no Brasil. É um livro que nos faz pensar no quanto foi difícil e perigoso os anos de chumbo no Brasil pra quem ousava em pensar livremente.
- O velho e o mar, de Hernest Hemingway. É pura reflexão sobre o poder da vontade humana, nos faz refletir sobre nossa utilidade como seres humanos e nossa capacidade de superação. Leitura emocionante de tão poética.
- A metamorfose, de Kafka. Depois que se supera a imagem da criatura metamorforseada a gente começa a entender o peso da transformação que Kafka queria. Não tem como não pensar nas hipóteses que o autor nos traz sobre a invalidez do ser humano. Livro sensacional.
26 de agosto de 2019 às 17:58 #4627Seria uma comédia com pitada de drama. Pensa em história “mexicana” pra contar hauahuahua
26 de agosto de 2019 às 16:12 #4623Sou de Belém-Pa, a Cidade das Mangueiras.
Tenho 43 anos… quase 44!
8 de agosto de 2019 às 10:32 #3231Ana Karolina, logo essa pergunta… Meu hobby é encadernação e restauração de livros, e o cuidado é constante com meus preciosos ahuahauha
Basicamente: Conservo em prateleiras, afastados da parede e com leve folga entre eles, sem luz direta do sol, limpando-os em frequência de 6/6 meses, com pincel em cada um deles, e a limpeza é da estante também. A frequência depende de muitos fatores, se o ambiente é úmido demais, fechado por muito tempo, se acumula poeira com facilidade, se os livros são antigos, ou se novos, etc.
Quando compro livro de sebo a limpeza é mais cuidadosa: folha por folha, capas, calor indireto e banho de bicarbonato, se for preciso.
Não plastifico, isso estraga o livro, tem papeis específicos para isso, mas não uso também.
Se houver algum rasgão não ponho durex, isso também estraga o livro, tem material próprio para isso. Se desfolhar, eu reencaderno novamente.
Fiz uns vídeos com dicas… Tá meio tosco, não levo jeito pra isso… mas fiz… tá no Youtube, acessa aqui.
5 de agosto de 2019 às 18:00 #2937Depende de alguns fatores: o tamanho do livro, a quantidade de livros que estou lendo ao mesmo tempo e meu tempo disponível para leitura…livros de até 100 páginas leio num dia, até porque leio devagar, mas livros de 300 páginas é coisa de um mês… Não tenho crise por isso… vou no meu ritmo.
5 de agosto de 2019 às 17:57 #2935Minha leitura é silenciosa, só o “som” da minha voz mental.
nada de TV, rádio, voz, música, barulho…
5 de agosto de 2019 às 17:54 #2934Participo do Leia Mulheres Belém. Simplesmente fantástica a experiência.
5 de agosto de 2019 às 17:52 #2933Gosto do livro físico, como a maioria, mas não ignoro o poder de alcance do livro digital, que também não desgosto!
Seja qual for o suporte de leitura, o que importa é o conteúdo. Já li e-books sem tirar o olho, como se fosse um livro físico, e a experiência foi fantástica do mesmo jeito.
5 de agosto de 2019 às 17:43 #2932Um livro? Huuum…
Deixaria a Divina Comédia.
2 de agosto de 2019 às 17:37 #2600Romances que envolvam guerra é bem difícil de me agradar, a não ser quando é relato ou biografia.
Esse ano comecei a ler mais ficção científica, distopias, crônicas e contos, quem sabe eu supero esse ranço.
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