Concepções Da Alma – Josemar Alves Soares

Titulo: Concepções Da Alma

Autor: Josemar Alves Soares

Editora:  O autor

Páginas:  60 páginas

As “Concepções Da Alma”, escritas por Josemar Alves Soares, funcionário do Instituto Federal da Paraíba, representa o mais simples e comum desejo de cada leitor de escrever sua própria história, muito embora a obra de Josemar não seja propriamente uma historia, mas sim algumas centenas destas, algumas reais, outras  que nunca aconteceram realmente, algumas conhecidas das páginas dos livros de história, outras que nunca se ouviu.

Trata não de um romance, uma poesia, uma crônica ou uma opinião, mas, como específica o título da obra, sabedorias, conhecimentos , fatos e atos, as concepções da alma do autor, advindos não propriamente de outros livros ou fontes quaisquer, mas sim  do filosofar do autor.

Biografia do autor:

Não sendo o primeiro livro de seu autor, que é conhecido por outros membros da comunidade local por publicar livros que retratem a realidade e a filosofia, Concepções Da Alma é recorrente a um pequeno legado de outros livros. O autor trabalha como servidor público federal, no Instituto Federal da Paraíba, Campus Sousa

Publicação do livro:

A obra é de publicação amadora, ou seja, a equipe de edição e publicação são todos voluntários, fazendo parte desta Francisco Tibério Felizmino de Araújo e João Edson Rufino (professores de filosofia e língua portuguesa da instituição, respectivamente, editores e equipe de revisão), Edgreyce Bezerra dos Santos (responsável pela catalogação,  CRB 15/586) e o já citado autor.

Frase preferida:

“Quando nasce um bebê, quando se planta uma árvore, quando se publica um livro, Deus sorri.”

Outras citações:

“A linha que separa o sorriso do choro é muito tênue. Não acredito que uma pessoa que nunca chorou, tenha sorrido.”

“Victor Hugo não poupa o lobo para não ter que sacrificar as ovelhas.” 

“A burrice e a inteligência são características humanas incuráveis.”

A Fúria dos Reis – Crônicas de Gelo e Fogo

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Título: A Fúria dos Reis

Autor: George R. R. Martin

Editora: LeYa

Páginas: 656

A saga das Crônicas de Gelo e Fogo continua agora em seu segundo livro, que se passa logo depois dos acontecimentos fatídicos de seu antecessor, que encerra os fatos com o prelúdio caótico em que Westeros entrará. Com a morte de Eddard Stark, seu filho, Robbert Stark, agora conhecido como o jovem lobo, herda a responsabilidade sobre o norte e é declarado ainda como Rei do Norte, além das terras fluviais. Determinado, o jovem rei vence batalha apos batalha e tem o regicida como prisioneiro em Correrio. Enquanto isso, em Porto Real, Tyrion Lannister é declarado mão do rei, e terá agora de lidar, além da fome e instabilidade do seu próprio povo na capital real, com as ameaças vindas de todos os lados, com o norte se rebelando, Renly Baratheon se aliando a Jardim de Cima e os Tyrell, sem falar de Stannis, irmão de Renly e do falecido rei Robert, que permanece um mistério isolado  em Pedra do Dragão. Em um reino dividido, é necessário escolher um rei para governar.

Minha Opinião:

O livro em si traz uma trama envolvente. Por se tratar de uma continuação, é necessário se ambientar no seu antecessor para compreender a trama, mas ao seu próprio ritmo a historia é simples e fácil de entender, muito embora os fatos sejam complexos ao se analisar como um todo as historias de todos os protagonistas, visto se tratar de um livro de múltiplas perspectivas de personagens.

Sobre o autor: 

George R. R. Martin é conhecido por suas tramas complexas e seu bom desenvolvimento de seus personagens, trabalhou 10 anos como escritor e produtor em Hollywood e por volta de 1990 começou a escrever sua obra mais famosa, As Crônicas de Gelo e Fogo.

Frase Favorita:

“A vida realmente dá reviravoltas estranhas.”

A Guerra dos Tronos – As Crônicas de Gelo e Fogo

 

Título: A Guerra dos Tronos – Crônicas de Gelo e Fogo

Autor: George R. R. Martin

Editora:  Suma

Páginas: 694

 

Um conflito multilateral, sem protagonista, sem favoritismos, o jogo múltiplo pelo poder representado pela figura do Trono de ferro nas terras de Westeros, onde honra e dever de misturam e dissolvem entre conspirações e traições entre todas as grandes casas na disputa que garantirá sobrevivência por mais 1000 anos para o vencedor.

A história se inicia com um prelúdio misterioso, onde os patrulheiros da guarda da noite, importante e decaída ordem responsável por proteger o reino de uma antiga e esquecida ameaça ao mundo dos homens, misteriosamente desaparecem. Ao mesmo tempo, nas terras mais quentes do sul, Jon Arryn,  Mão do rei, falece, o que força o rei Robert Baratheon a buscar um substituto apto a governar. Seu escolhido, Eddard Stark, lorde protetor do norte, vê-se sem escolha a não ser aceitar a oferta, em vista das suspeitas de traição contra o seu rei.

Minha opinião:

O título que serviu de base para a criação da série igualmente famosa mostra-se  e uma complexa e imprevisível leitura. A perspectiva de vários personagens em uma só história atribui a obra o ponto único de não haver protagonistas de fato, ou no mínimo protagonismo, pois personagens que se mostram no ápice de seus ganchos literários em um capítulo podem desaparecer ou morrer de forma repentina e misteriosa. Dessa forma, para olhos não hábeis, a desenvoltura da história pode passar desapercebida, como é da forma de agir do autor, mas detalhes jogados em pontos quase esquecidos da história indicam sempre pistas do que viria a acontecer.

A história se desenvolve cheia de tramas e de diversos personagens, onde nem sempre o(s) protagonista(as) tem importância, o que dá dinamismo a história em si. O mais recomendado é: não e apegue a ninguém.

Frase favorita:

” Quando se joga o jogo dos tronos, ganha-se ou morre.
Não existe meio-termo.”

 

Clube do Gueto