Autor: Dominique abreu

Se você nasceu sem assas, não faça nada para prevenir que elas cresçam”

#Resenha /

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“Se você nasceu sem assas, não faça nada para prevenir que elas cresçam” #Resenha / A casa da chá Tinha tudo o que muitos desejam – marido amoroso, casa espaçosa e confortável e a segurança característica de se viver em um país de primeiro mundo. Mas, a mudança de vida foi muito radical. De executiva de sucesso, na sua própria agência de comunicação, tornou-se dona de casa, enfrentando solidão e muito frio. Na procura por um caminho para resgatar o entusiasmo na sua vida, Soraya entrou em uma trilha nas Montanhas Rochosas Canadenses para chegar até uma casa de chá. Em uma linguagem leve, o livro “A Casa de Chá” conta a trajetória de vida da jornalista, que enfrentou uma situação familiar muito difícil na adolescência, como ela conseguiu conquistar um espaço no concorrido mercado de comunicação e no auge do sucesso largar tudo para viver um grande amor, no Canadá. São 38 capítulos curtos e dinâmicos, é um convite a uma prazerosa viagem, com reflexões, pitadas de alegria e muito amor. Opinião: A autora nos conta histórias interessantes e que enriquecem a trama, mostra uma profissional feliz com seu trabalho. Num dos pontos que eu mais gostei do livro, Soraya conta sobre as originais e diferentes comemorações dos seus aniversários. A cada ano, sua astróloga lhe mostrava qual lugar deveria esperar seu novo ciclo natal começar. E lá ia ela, conhecer e comemorar neste local, muitas vezes contando apenas com sua própria companhia. Adorei a capa, uma foto belíssima que não canso de olhar e imaginar como será ver este visual pessoalmente, de perto. Segundo a autora ela foi tirada no caminho para a casa de chá. Edição bonita da Chiado, ótima revisão e diagramação. Um livro forte, reflexivo, corajoso e ao mesmo tempo terno, sobre uma mulher que vai em busca dos seus desejos, dos seus sonhos e os realiza. Recomendo muito esta leitura inspiradora e deliciosa. Esta casa de chá é muito simbólica. Um dia quero conhecê-las pessoalmente, a Soraya e a casa de chá! . . . . #livros #leitura #yoga #livrosobreyoga #naturephotography #natureza #hortoflorestal #fotografia #photography #literatura #bookstagram

A post shared by Dominique Abreu (@dominiqueabres) on Sep 12, 2020 at 9:45pm PDT

Tinha tudo o que muitos desejam – marido amoroso, casa espaçosa e confortável e a segurança característica de se viver em um país de primeiro mundo. Mas, a mudança de vida foi muito radical. De executiva de sucesso, na sua própria agência de comunicação, tornou-se dona de casa, enfrentando solidão e muito frio. Na procura por um caminho para resgatar o entusiasmo na sua vida, Soraya entrou em uma trilha nas Montanhas Rochosas Canadenses para chegar até uma casa de chá.

Em uma linguagem leve, o livro “A Casa de Chá” conta a trajetória de vida da jornalista, que enfrentou uma situação familiar muito difícil na adolescência, como ela conseguiu conquistar um espaço no concorrido mercado de comunicação e no auge do sucesso largar tudo para viver um grande amor, no Canadá.

São 38 capítulos curtos e dinâmicos, é um convite a uma prazerosa viagem, com reflexões, pitadas de alegria e muito amor.

Opinião: A autora nos conta histórias interessantes e que enriquecem a trama, mostra uma profissional feliz com seu trabalho. Num dos pontos que eu mais gostei do livro, Soraya conta sobre as originais e diferentes comemorações dos seus aniversários. A cada ano, sua astróloga lhe mostrava qual lugar deveria esperar seu novo ciclo natal começar. E lá ia ela, conhecer e comemorar neste local, muitas vezes contando apenas com sua própria companhia.

Adorei a capa, uma foto belíssima que não canso de olhar e imaginar como será ver este visual pessoalmente, de perto. Segundo a autora ela foi tirada no caminho para a casa de chá. Edição bonita da Chiado, ótima revisão e diagramação.

Um livro forte, reflexivo, corajoso e ao mesmo tempo terno, sobre uma mulher que vai em busca dos seus desejos, dos seus sonhos e os realiza.

Recomendo muito esta leitura inspiradora e deliciosa. Esta casa de chá é muito simbólica. Um dia quero conhecê-las pessoalmente, a Soraya e a casa de chá!

Hoje venho contar um pouquinho do livro do @rezenluc

Não Quero Ser Lembrado começa nos apresentando Bernardo, um homem que, aparentemente está transtornado pela morte de sua esposa. Bernardo não é um exemplo: sente-se fracassado, impotente, um completo inútil. E isso não é algo novo, esse sentimento está nele desde que se conhece por gente.

Conhecemos os dias de Lucas antes de Patrícia, a forma como se conheceram, o início do relacionamento e a rotina do casal. A infância difícil de Bernardo e uma adolescência mal vivida moldaram a personalidade do jovem homem, que é movido por sentimentos não muito convencionais e faz escolhas geralmente condenáveis.

Com a convivência, ela consegue mudar Bernardo um pouco e fazê-lo se abrir e contar alguns fatos marcantes. Patrícia é o oposto de Bernardo. Sociável, trabalhadora, divertida, uma jovem que gosta de viver, e bem.

Pessoas diferentes, com objetivos e passado desiguais não são exatamente a melhor combinação na vida de um jovem casal. E quando alguns acontecimentos abalam Bernardo, veremos de perto o que habita dentro de Bernardo.

Vamos lá galera:

Não quero ser lembrado é um livro difícil de esquecer, Lucas Rezende criou uma história de um homem perturbado e cheio de manias e defeitos. Como muitos de nós. E esse foco intenso da construção da personalidade de Bernardo é o que norteia a narrativa.
Por falar em narrativa, ela cativa pela riqueza de detalhes e um tom de suspense sem igual. Uma verdadeira montanha-russa de emoções, pois nunca sabemos exatamente o que iremos encontrar ou onde as atitudes das personagens irão nos levar. Os capítulos são marcados por datas e temos aqui uma narrativa não linear, mas em momento algum nos confundimos com os fatos.

O desfecho foi sensacionalcional. Difícil descrever muito sem estragar a história, mas acredito que a trama foi muito bem elaborada e desenvolvida até o fim.
No mais, esse livro é muito bom, recomendo a todos, principalmente se você quiser sair da zona de conforto.

Leitura mais que recomendada

NOSSOS SONHOS

Nossos Sonhos conta a história da Júlia, uma jovem publicitária, que acaba embarcando em uma viagem rumo a Itália, um local onde muda completamente a sua vida pessoal e amorosa. Júlia tinha muitos sonhos lindos, que diante de uma decepção ela acaba perdendo o encanto, mas quando chega a Itália ela sente que ali é seu lugar, ali ela pode ser feliz, ela se da uma nova chance.

Então galera, não vou soltar spoiler pra vocês, foi um pedido da autora, mais espero causar bastante curiosidade, espero que gostem…

Opinião:

É um livro muito lindo, ele ensina muita coisa, a escrita simples, lhe prende do começo ao fim, uma leitura rápida que nos deixa com um gostinho de quero mais. A Nádia nos mostra nesse livro o amor, mas não qualquer amor, e sim o amor próprio, ela nos mostra que mesmo diante de decepções, nós podemos ser felizes, independente do lugar, só precisamos nos amar em primeiro lugar e nos permitir ser feliz.

O CONTO DA AIA

Resumo do livro:

Num futuro indeterminado, depois de um golpe nos EUA é instaurada uma revolução teocrática, extremamente violenta e governada por fanáticos cristãos, a República de Gilead. Nessa sociedade, as mulheres perdem todos os seus direitos e são divididas em castas imutáveis, que são as seguintes: Marthas, responsáveis pelos trabalhos domésticos, Esposas, mulheres dos governantes, Aias, mulheres férteis com a única função de gerar filhos para as famílias das Esposas (há uma grave infertilidade em Gilead, decorrente da poluição), e as Tias, senhoras rudes e fanáticas responsáveis pela educação e manutenção da ordem entre as mulheres. O livro é narrado em primeira pessoa por Offred, uma aia, que mora na casa de um Comandante e sua esposa e passa por inúmeras situações de violência e privação de liberdade e de direitos.

Opinião:

Apesar de ter sido escrito há mais de 30 anos, toda a temática abordada no livro é mais do que atual, existindo não somente nas sociedades mais fechadas como também na nossa, onde os direitos humanos e principalmente das mulheres são constantemente questionados. Ler O conto da Aia gera ansiedade, tristeza, surpresa e reflexão. Sendo um romance distópico, a autora utiliza-se de hipérboles para nos mostrar um realidade impactante e ao mesmo tempo questionadora. A leitura é pesada, são necessários vários dias pra digerir a proposta da autora; e é bastante intimista, pois conhecemos toda a formação da República de Gilead através dos olhos de Offred. As nuances do patriarcado são expostas na sua pior face: a violência.

O conto da Aia é uma leitura indispensável para todos. É tão impactante que em inúmeros protestos a favor dos direitos das mulheres ao redor do mundo, as manifestantes se vestem como Aias (vestido vermelho e chapéu branco). Foi um livro inesquecível e recomendo fortemente.

A autora @therealmargaretatwood é considerada a maior escritora canadense viva. Produziu obras em diferentes estilos literários, como poesia, romance, histórias em quadrinhos, ficção científica e livros infantis, traduzidos para mais de 20 idiomas.
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Outlander: A viajante do Tempo ⁣

Claire, e seu marido Frank Randall, estão em lua de mel, após anos sem se verem por causa da guerra, eles resolvem fazer uma viagem a Inverness, e desfrutar da companhia um do outro. E também, Frank como é um historiador, decide conhecer o lado histórico das Terras Altas. Ele e Claire andam pelas redondezas, conhecem locais históricos, e junto ao Reverendo, Frank faz uma pesquisa sobre os antepassados de sua família, e o leva até um Jonathan Randall um oficial da guarda inglesa de 1743. ⁣

Após várias andanças pela cidade, eles vão até ao círculo de pedras, o Craigh na Dun, os dois visualizam uma dança mística, de mulheres vestidas de lençóis, e que circulam pelas pedras… Claire e Frank ficam fascinados assistindo. Após elas irem embora, os dois resolvem ir até as pedras, Claire se encanta por uma flor, e fica atraida por ela, e decide voltar no próximo dia.⁣
Inquieta, Claire volta a Craigh na Dun, para analisar a planta melhor. Andando pelas pedras, Claire ouve alguns murmúrios, relinchar de cavalos e tiros… e é atraída pelo barulho. Atravessando por um fenda, Claire se vê em um lugar estranho. Mas sem saber o que aconteceu, ela decide correr em direção do barulho. E se vê diante de uma guerra.⁣

Sem acreditar no que vê, ela acha que esta em um set de gravação. Mas, a realidade é outra, na verdade Claire esta em 1743.⁣
⁣
O livro é narrado por Claire, seguimos toda sua trajetória, em 1945 com seu amado Frank, até 1743, em uma Escócia sangrenta. Claire passa por muitas turbulências, sendo uma mulher moderna e enfermeira, ela não ira se rebaixar aos homens tão fácil assim! Ainda mais, que no século 18 mulheres que eram curandeiras, eram tituladas como bruxa! Gosto demais da personagem e do modo que ela vê e faz as coisas! Na Escócia ela se vê em grandes apuros. Mas Jaime a ajudará, e Claire ira se ver diante de uma grande questão, voltar para o seu presente, ou viver no passado com o amor de sua vida… ⁣

Sou suspeita pra falar de Outlander pois é uma das minhas séries preferidas da vida

Um breve resumo :

Charles é um garoto como qualquer outro de sua idade.
Morador de uma cidade pacata do interior do Nordeste, ele leva uma vida simples e feliz até que um inesperado acontecimento em família vai mudar sua vida.

Levado precoce ao mercado de trabalho, é nas feiras livres que o menino Charles, tem seu primeiro contato com a informalidade e, é quando conhece a bela e misteriosa garota de cabelos azuis.

Na busca de um sonho ele acaba reencontrando-a no futuro. Um romance com Ana, sua prima que não ver desde pequeno divide sua atenção. E esse reencontro pode mudar a direção de seu destino.

Sim galera, parece mais um daqueles livro clichês né ? Mais eu venho deixar claro que Águas que Passam não é uma história clichê, ao contrário disso, nos mostra uma realidade que muitos ignoram.

É um livro que tem uma leitura muito fluída, indicado para sair daquela ressaca literária, Charles desde pequeno tem dificuldades, vida humilde e pais separados logo quando novo. O rapaz vai em busca de uma vida melhor na cidade grande, onde reencontra uma pessoa especial, sua prima, Ana.
No decorrer da história Francisco vai nos apresentar de nordestinos que moram em cidades pequenas e tem o sonho de mudar de vida e ir para uma cidade grande, conseguir emprego e até uma vida melhor.

Uma verdadeira história de superação e persistência!

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#resenhaliteraria Um breve resumo : Charles é um garoto como qualquer outro de sua idade. Morador de uma cidade pacata do interior do Nordeste, ele leva uma vida simples e feliz até que um inesperado acontecimento em família vai mudar sua vida. Levado precoce ao mercado de trabalho, é nas feiras livres que o menino Charles, tem seu primeiro contato com a informalidade e, é quando conhece a bela e misteriosa garota de cabelos azuis. Na busca de um sonho ele acaba reencontrando-a no futuro. Um romance com Ana, sua prima que não ver desde pequeno divide sua atenção. E esse reencontro pode mudar a direção de seu destino. Sim galera, parece mais um daqueles livro clichês né ? Mais eu venho deixar claro que Águas que Passam não é uma história clichê, ao contrário disso, nos mostra uma realidade que muitos ignoram. É um livro que tem uma leitura muito fluída, indicado para sair daquela ressaca literária, Charles desde pequeno tem dificuldades, vida humilde e pais separados logo quando novo. O rapaz vai em busca de uma vida melhor na cidade grande, onde reencontra uma pessoa especial, sua prima, Ana. No decorrer da história Francisco vai nos apresentar de nordestinos que moram em cidades pequenas e tem o sonho de mudar de vida e ir para uma cidade grande, conseguir emprego e até uma vida melhor. Uma verdadeira história de superação e persistência!

A post shared by Dominique Abreu (@dominiqueabres) on Sep 21, 2020 at 3:44am PDT

Os homens que não amavam as mulheres – Millennium – Vol 1

Stieg Larsson foi um influente jornalista e ativista dos direitos humanos na Suécia. A trilogia policial Millennium foi sucesso de público em todos os países em que foi lançada. Na Suécia, uma em cada quatro pessoas leu pelo menos um exemplar!

O instigante livro conta a história da investigação do desaparecimento de Harriet Vanger. Desde o acontecimento, há 40 anos, seu tio, Henrik Vanger, recebe a cada ano uma flor emoldurada (o mesmo presente que Harriet lhe enviava até desaparecer). Para solucionar o caso, Henrik contrata o jornalista Mikael Blomkvist, que acaba de ser condenado por difamação e está com as finanças da sua revista Millennium comprometida. Mikael conta com a ajuda inesperada e imprescindível da jovem Lisbeth Salander, excelente hacker com uma personalidade peculiar. Lisbeth foge dos padrões de heroína, tem inúmeros piercings, tatuagens pelo corpo, é extremamente magra e tem Asperger (um autismo que afeta o convívio social).

O primeiro livro desta maravilhosa trilogia aborda aspectos super atuais, mas o que mais se destaca é a violência contra a mulher, em várias facetas. Todas as personagens femininas da trama sofreram algum tipo de violência, seja ela física, psicológica ou sexual. A obra mostra os piores porões da mente humana, até que ponto o ser humano pode chegar!

Sem dúvidas foi um dos melhores livros que já li!!! Devorei as quase 500 páginas!!! A trilogia é muito envolvente, tem reviravoltas de tirar o fôlego e deixa uma importante reflexão sobre direitos humanos..
Trilogia Millennium: Os homens que não amavam as mulheres; A menina que brincava com fogo e A rainha do castelo de ar.https://www.instagram.com/p/CFfChOAMLXV/

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#Resenha Hibisco Roxo Escrito por Chimamanda Ngozi Adichie, este livro nos conta a história de uma família nigeriana a partir do ponto de vista da Kambili, a filha caçula de 15 anos. Diferente das tradições do país, a família em questão é cristã e comandada por um pai exatamente rígido. Achei muito interessante essa narrativa, talvez por ser diferente dos livros que já li. Senti que uma história nem sempre precisa de um hiper plot twist para ser muito boa sabe? Assim que terminei de ler fiquei com muitos sentimentos… Foi tão bom conhecer um pouco de uma nova cultura, ainda mais africana. Acredito ser muito importante entender como outros povos pensam, particularmente isso me ajuda a compreender melhor o ser humano. Eu fico sempre imaginado “e se eu tivesse nascido nesse país/passado por essa situação, como seria?”. Pesquisando na Wikipedia percebi que a autora utilizou alguns aspectos da sua vida neste livro como o fato dela fazer parte da cultura igbo e de ter crescido em Nsukka (cidade universitária da Nigéria). Este é o primeiro romance dela mas pretendo ler todos os outros! . 📌Alguém ai já leu né? Com certeza!! Me conta aquiii #livros #resenha #hibiscoroxo #kindle #literatura #instabooks #bookstagram #bookcommunity #books

A post shared by Dominique Abreu (@dominiqueabres) on Oct 9, 2020 at 6:30am PDT

Hibisco Roxo

Escrito por Chimamanda Ngozi Adichie, este livro nos conta a história de uma família nigeriana a partir do ponto de vista da Kambili, a filha caçula de 15 anos. Diferente das tradições do país, a família em questão é cristã e comandada por um pai exatamente rígido.

Achei muito interessante essa narrativa, talvez por ser diferente dos livros que já li. Senti que uma história nem sempre precisa de um hiper plot twist para ser muito boa sabe?

Assim que terminei de ler fiquei com muitos sentimentos… Foi tão bom conhecer um pouco de uma nova cultura, ainda mais africana. Acredito ser muito importante entender como outros povos pensam, particularmente isso me ajuda a compreender melhor o ser humano.
Eu fico sempre imaginado “e se eu tivesse nascido nesse país/passado por essa situação, como seria?”.

Pesquisando na Wikipedia percebi que a autora utilizou alguns aspectos da sua vida neste livro como o fato dela fazer parte da cultura igbo e de ter crescido em Nsukka (cidade universitária da Nigéria). Este é o primeiro romance dela mas pretendo ler todos os outros!
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📌Alguém ai já leu né? Com certeza!! Me conta aquiii