Sobre Deuses e Seres Rastejantes – A Balada de Gundrum: Piaza Merighi

O livro “Sobre Deuses e Seres Rastejantes – A Balada de Gundrum” aborda um cenário cheio de aventuras e surpresas que instigam a curiosidade do leitor a cada página. Aldaman é um continente que foi basicamente abandonado pelos deuses, bem como é a morada de humanos e seres bestiais. Gundrum é um minotauro que nasceu diferente dos seres de sua espécie e por causa disso foi rejeitado pelos pais e menosprezado pelos habitantes de sua tribo Ekhaya, pois era considerado amaldiçoado. Sendo assim, ao invés de lâminas e golpes cresceu no meio de potes, ingredientes, feitiços e ritos, pois foi criado por uma velha bruxa cega da tribo. Com o tempo sua mestra morre e Gundrum vira o novo bruxo de Ekhaya. Quando o líder de um dos grupos de caçadores retorna, o mesmo parece estranho e a partir desse momento situações ainda mais estranhas começam a ocorrer com os habitantes, como também o aparecimento de vermes azulados parece muito suspeito. E assim Gundrum juntamente com Morween (mulher meio elfo e meio orc) e seu javali Makk um tanto mal-humorado deixam a tribo em busca de respostas para tais acontecimentos, porém em todos os lugares em que passaram o cenário não era nada diferente e sim cada vez mais aterrorizante. Ao longo de suas buscas novos integrantes se juntam a equipe, todos de espécies diferentes, Tuhin que carrega a maldição de um idaji (homem-hiena), Katta uma gigante das dunas, Tombrood uma poça de gosma marrom que rasteja atrás da equipe e Hoak um homem-inseto. Muitas peças começam a ser encaixadas durante as descobertas do grupo, uma delas é que cultos sombrios andam ocorrendo e que seres antigos estão retornando.

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